Algumas páginas não foram perdidas — foram arrancadas. Elian aprendeu a sobreviver em silêncio, entre mentiras inventadas sobre ele e verdades que ninguém quis ouvir. Mas agora, ele relê cada fragmento e transforma dor em lembrança, lembrança em força. O que foi apagado, ele reescreve. Porque até as páginas esquecidas têm o direito de existir.